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04.12

21h às 22h

Cenografia brasileira
Com J.C. Serroni e Gabriel Villela
Mediação: Dirceu Alves Junior

Concebida a partir de sua relação com o texto dramatúrgico, a cenografia é a arte de organizar o espaço teatral, combinando os elementos presentes no palco em um arranjo capaz de contextualizar a ação.  Ao analisar o material disponível sobre a história de uma arte tão singular, capaz de definir criações em campos que vão muito além do espetáculo, o arquiteto, cenógrafo e figurinista J. C. Serroni apresenta o desenvolvimento da cenografia no país a partir do início do século XX até os dias atuais, em uma ampla abordagem. O resultado dessa ampla pesquisa pode ser conferido no livro Cenografia brasileira: notas de um cenógrafo (Edições Sesc, 2013). Em diálogo com J.C. Serroni, o diretor, cenógrafo e figurinista Gabriel Villela.

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José Carlos Serroni

Cenógrafo, figurinista e arquiteto especializado em espaços teatrais. Um dos mais respeitados e premiados profissionais do setor, foi um dos coordenadores do Departamento de Cenografia da Rádio e TV Cultura e por mais de uma década coordenou o Núcleo de Cenografia do CPT – Centro de Pesquisas Teatrais do Sesc SP. É autor de Teatros: uma memória do espaço cênico do Brasil (Senac, 2002), Cenografia brasileira: notas de um cenógrafo (Edições Sesc 2013), Figurinos: uma memória dos 50 anos do Teatro do Sesi (Sesi, 2015).  É coordenador do Espaço Cenográfico de São Paulo, da SP Escola de Teatro, um laboratório permanente de reflexão e pesquisa cenográfica.

Gabriel Villela

Diretor, cenógrafo e figurinista, é um dos mais talentosos e requisitados profissionais do teatro brasileiro. Diretor teatral formado pela Escola de Comunicações e Artes – USP, estreia em 1989, com o espetáculo Você vai ver o que você vai ver, de Raymond Queneau, primeira produção do grupo Circo Grafitti. Com Vem buscar-me que ainda sou teu, 1990, de Carlos Alberto Soffredini, recebe os prêmios Apetesp de melhor cenografia e Molière e Shell de melhor diretor. A partir de 1992, inicia uma bem-sucedida parceria com o grupo mineiro Galpão, arrebatando diversos prêmios. Dirigiu óperas, peças de teatro, espetáculos de dança, música e um especial para a televisão (A paixão segundo Ouro Preto, 2001, TV Globo). Foi diretor artístico do Teatro Glória (RJ), de 1997 a 1999, e do TBC (SP), de 2000 a 2001. Uma retrospectiva de seu trabalho foi publicada no livro Imaginai! O teatro de Gabriel Villela (Edições Sesc, 2017).

 

 

 

 

 

Dirceu Alves Jr.

Dirceu Alves Jr. nasceu em Porto Alegre em 1975 e vive em São Paulo desde 2002. Formado em jornalismo pela PUC-RS em 1996, trabalhou no jornal Zero Hora como pesquisador, repórter e editor assistente do Segundo Caderno. Em São Paulo, foi repórter e editor assistente da revista IstoÉ Gente por cinco anos e repórter e crítico de teatro da revista Veja São Paulo por treze. Publicou em 2004 o livro Telenovelas, na coleção Para Saber Mais, da Superinteressante. É autor de Elias Andreato, a máscara do improvável, biografia do ator e diretor lançada em 2019 pela Editora Humana Letra.

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José Carlos Serroni

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