Doutorando pelo departamento de Artes Cênicas da Pós-Graduação da ECA-USP, Alexandre é dramaturgo, diretor e escritor. Suas peças foram encenadas e apresentadas por todo o Brasil e fora do país. No exterior, Abnegação (2014), com direção de Guillaume Durieux, fez temporada francesa em 2020 em Paris, no Teatro Le Monfort, e segue para turnê pela França em 2021. Abnegação 3 (2016) foi dirigida por Lisandro Rodrigues, na Argentina, e ficou por mais de dois anos em cartaz em Buenos Aires, tendo sido destaque no FIBA 2019; em 2021 Alexandre estreará a peça Reconciliação no FITEI (Porto), escrita e dirigida em parceria com a multiartista Patrícia Portela. Abnegação, além disso, foi publicada pela editora francesa Les Solitaires Intempestifs. Alexandre tem realizado residências artísticas em diversos festivais nacionais e internacionais, tais quais o FITEI em Portugal, Cielos Del Infinito, no Chile, no Teatro Maxim-Gorki, em Berlim, onde estreou seu texto Pele de Ouro/Haut As Gold, em 2009, além de Bolívia e Argentina. No Brasil, publicou a Trilogia Abnegação em 2017 (ed. Javali), além de seu primeiro romance, Manual da Destruição, em 2013 (ed. Hedra). Foi indicado e venceu diversos dos mais importantes prêmios brasileiros (Shell, APCA, Aplauso Brasil, Prêmio Governador do Estado de São Paulo, Prêmio CPT, Questão de Crítica) pelas suas mais de 20 obras, das quais destacam-se Refúgio (2018), Trilogia Abnegação (2014-2016), Mateus, 10 (2012), O Filho (2015), Floresta (2020), entre outras.
Os espetáculos tema para essa conversa são: Refúgio e Floresta.